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Se alguém souber da autoria das imagens ou de algum texto, citado neste blog, peço que me avise que lhes darei os devidos créditos.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Os 8 lugares em risco + fantásticos do mundo

Simplismente MARAVILHOSOS !!!

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Madagascar

         Esta ilha ao largo da costa leste da África é o lar de 21 milhões de pessoas. É também a casa de oito famílias de plantas originais, quatro famílias únicas de aves e cinco famílias exclusivas de primatas, incluindo 50 espécies de lêmures que não são encontrados em nenhum outro lugar do planeta. Graças à criação de gado, extração de madeira e agricultura de corte e queimada, só resta 17% da vegetação original de Madagascar. Além disso, as espécies invasoras têm devastado a flora e a fauna locais. O Alaotra Grebe, um pássaro aquático preto e amarelo, foi declarado extinto recentemente. A espécie sucumbiu às ameaças combinadas das redes dos pescadores e peixes carnívoros não-nativos.


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 Bornéu

             Esta ilha exibe uma exuberante floresta, e fica dividida entre Indonésia, Brunei e Malásia. É o lar do orangotango de Bornéu, uma espécie em perigo, o rinoceronte de Sumatra, outra espécie criticamente em perigo, e cerca de 1.000 elefantes pigmeus que são exclusivos da ilha. A biodiversidade da região é enorme: somente entre 2005 e 2006, 52 novas espécies de animais e plantas foram descobertas nas florestas tropicais de Bornéu. Infelizmente, a floresta propriamente dita está sob ameaça. A ilha perdeu mais de 1,21 milhões de hectares de floresta por ano entre 1997 e 2000. Extração ilegal de madeira, incêndios florestais e o desenvolvimento de plantações de óleo de palma são os culpados. Entretanto, o comércio ilegal de animais selvagens é bem protegido na Indonésia. O orangotango é particularmente valorizado: um estudo de 2003 constatou que em apenas um mês os agentes confiscaram 30 orangotangos indonésios de possíveis traficantes da vida selvagem.


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Micronésia e Polinésia

            Chamado de “epicentro da extinção global atual”, este punhado de mais de 4.000 ilhas do Pacífico Sul está em risco graças à atividade humana e a mudança climática global. Os seres humanos assentaram nestas ilhas 2.000 ou 3.000 anos atrás. Desde então, milhares de espécies de aves foram extintas. A caça e a agricultura ajudaram a levar essas espécies em extinção, mas espécies invasoras também desempenharam um papel importante – um dos piores foi o rato comum. Enquanto as espécies invasoras assolam as ilhas do interior, o aquecimento global as ameaça por fora. Um aumento de um metro no nível do mar poderia submergir mais de 10 quilômetros quadrados dos 257 quilômetros quadrados da ilha de Tongatapu, Tonga. Outras ilhas podem ter destinos similares.


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Arizona, Novo México e deserto de Chihuahuan

           Ilhas são especialmente vulneráveis às ameaças, graças a seu isolamento. As espécies que evoluíram no ambiente fechado de uma ilha podem não ser capazes de se adaptar quando há alterações do seu habitat. Mas nem todas as ilhas estão rodeadas por água. No Arizona, no Novo México e em Chihuahua, México, os picos das montanhas chegam a milhares de metros do chão no deserto. Nos microclimas gelados no topo destas “ilhas no céu”, bolsões de biodiversidade prosperam. Metade das espécies de aves na América faz as suas casas lá. Imagine também 104 espécies de mamíferos, incluindo onças, jaguatiricas e javali. O homem ameaça a invasão destes habitats, mas o aquecimento global e a seca podem ser a sentença de morte para as ilhas do céu. O aumento da temperatura e as encostas das montanhas cada vez mais áridas fazem as espécies povoarem o pico em um canto cada vez menor, e os efeitos do aquecimento global podem ser um gatilho para um período de seca prolongada.


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Bacia do Mediterrâneo

             O anel de costa em torno do Mar Mediterrâneo tem estado repleto de seres humanos há pelo menos 8.000 anos. Pode parecer estranho pensar que uma área tão povoada como essa esteja ameaçada de extinção, mas as margens do Mediterrâneo são o lar de 22.500 espécies de plantas, quatro vezes mais do que no resto da Europa inteira. Metade dessas espécies não é encontrada em nenhum outro lugar do mundo. Embora o turismo suporte uma quantia significativa da economia da região, o desenvolvimento da zona costeira atraiu turistas que ameaçam a flora nativa. Desmatamentos e incêndios destruíram 95% da vegetação da bacia do Mediterrâneo. A área também é o lar do lince ibérico e da foca-monge do Mediterrâneo, o felino e a espécie de foca mais ameaçados do planeta, respectivamente. Apenas cerca de 500 focas e 150 linces ibéricos sobrevivem hoje.


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Andes Tropicais

            Esta cadeia de montanhas se estende ao longo da costa ocidental da América do Sul, da Bolívia ao Chile. É a casa de um sexto de toda a vida vegetal na Terra, em apenas 1% do território do planeta. Mais de 660 espécies de anfíbios chamam de casa os Andes Tropicais, e em 2004, 450 delas foram listadas como ameaçadas. O macaco de cauda amarela, em perigo crítico e o qual os estudiosos pensavam estar extinto, também vagueia nas florestas úmidas dos Andes, como o faz o único urso da América do Sul, o “urso-de-óculos” (ou urso-andino). Os Andes são ricos em biodiversidade, mas também são ricos em recursos. Petróleo e gás foram descobertos na região, e as empresas estão construindo estradas e gasodutos em áreas sensíveis. Represas hidrelétricas ameaçam os ecossistemas fluviais, e o desmatamento causado pela agricultura, especialmente plantações de café, deixam pássaros nativos sem um habitat. Grupos de conservação estão trabalhando com os agricultores locais para promover um cultivo do café menos perigoso para o meio-ambiente.


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Antártica

           A Antártica é conhecida por seu deserto alto e frígido, onde as temperaturas no inverno regularmente são tão baixas quanto menos 70 graus Celsius. Mas a costa do continente aparentemente estéril é na verdade rica em vida marinha, incluindo pinguins, aves marinhas, focas e baleias. Mesmo as profundezas mais obscuras do mar ao largo da Antártida Ocidental são um tesouro de vida: só em 2007, foram encontradas mais de 700 novas espécies na região, incluindo aranhas do mar, esponjas carnívoras e polvos. Mas a dupla aquecimento global e pesca ameaçam a biodiversidade da Antártica. Se a temperatura global subir 2 graus Celsius, o gelo marinho no Oceano Austral poderá diminuir de 10 a 15%. Se isso acontecer, as espécies dependentes do gelo vão perder seu habitat e fontes de alimento. Os especialistas também alertam que a pesca do krill antártico, parecido com o camarão e crucial à cadeia alimentar da Antártida, pode ameaçar todo o ecossistema da região.


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Ártico

             O Ártico é o marco zero das mudanças climáticas. As temperaturas lá têm aquecido quase o dobro da média global, provavelmente devido ao derretimento do gelo do mar. O derretimento do gelo é uma má notícia para os grandes mamíferos do Ártico. Os ursos polares podem ser extintos até 2100 se os mares não ficarem congelados durante todo o verão. Animais como a rena podem perder áreas de vegetação graças ao aquecimento global que causa mudanças na tundra. E o aumento do nível do mar pode destruir quase metade das áreas para fazer ninho de algumas aves migratórias. E o pior de tudo: o aquecimento do Ártico não é apenas ruim para os organismos que ali vivem. Como o gelo que derrete é reflexivo, a superfície do oceano pode absorver mais energia solar, elevando as temperaturas do oceano e iniciando um ciclo de realimentação que derrete o gelo ainda mais rápido. Mudanças na salinidade dos oceanos poderiam desestabilizar as correntes oceânicas. Esse derretimento todo pode liberar carbono na atmosfera, criando um outro ciclo que aquece o planeta ainda mais. Em outras palavras, as mudanças no Ártico não são apenas o resultado da mudança climática global. Elas também podem causá-la.


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Fonte: http://hypescience.com/8-dos-lugares-mais-fantasticos-e-ameacados-do-mundo/

Os Lugares + Quentes do Mundo

Essa é pra quem gosta de tomar um solzinho, rsrsrsr'
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 Wadi Halfa, no Sudão – 53°C

              Esse vale seco no topo do Sudão encontra-se na fronteira com o Egito. Em abril de 1967, a cidade de 15.000 habitantes atingiu uma temperatura de 53 graus Celsius. Enquanto o clima no norte do Sudão é geralmente muito seco, há momentos em que o ar úmido do sul pode chegar à fronteira e causar tempestades de poeira violentas, conhecidas como “haboob” (o ar úmido e instável forma trovoadas no calor da tarde). O fluxo inicial do ar de uma tempestade que se aproxima produz uma enorme parede amarela de areia e argila que pode, temporariamente, reduzir a visibilidade à zero.



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 Ahwaz, Irã – 53°C

            Ahwaz encontra-se em um deserto pouco acima do nível do mar, e quase nunca chove por lá. Durante julho, a alta média é de 47°C, quente o suficiente para fazer com que os milhões de residentes da cidade liguem os ventiladores. Ahwaz é um lugar onde a sesta é levada muito a sério: a fim de escapar do calor opressivo da tarde, lojas e empresas fecham cerca de meio-dia e reabrem por algumas horas após as seis.


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Tirat Tsvi, Israel – 54°C

             O lugar mais quente da Ásia é a pequena Tirat Tsvi (população: 642), que registrou uma temperatura de 54 graus Celsius em junho de 1942. A cidade fica 220 metros abaixo do nível do mar. Apesar de seu clima formidável, é o local onde mais crescem árvores em Israel: 18.000.


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 Araouane, Mali – 54,4°C

              Araouane é uma pequena aldeia subsaariana que apenas 300 famílias chamam de lar. O deserto circundante é completamente estéril e um vento seco conhecido como “Harmattan” golpeia partículas finas de areia que podem obscurecer a visibilidade e se agrupar nas laterais dos edifícios. Araouane não recebe chuva suficiente para plantações, e a aldeia é dependente do comércio, caravanas que hoje movem blocos de sal de minas que se encontram ao norte. A temperatura neste ponto remoto atingiu 54,4 graus Celsius no verão de 1945.


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 Timbuktu, Mali – 54,5°C

           A cidade mais conhecida por ser no meio do nada – Timbuktu – é também um lugar muito quente. Timbuktu fica no extremo sul do deserto do Saara, alguns quilômetros ao norte do rio Níger. A cidade está rodeada por dunas de areia e suas ruas são muitas vezes cobertas de areia. Com uma alta registrada de 54,5 graus Celsius, Timbuktu é um dos lugares mais quentes do mundo. No mês de maio, máxima média de 42,2 graus Celsius não é incomum. Mesmo os meses de inverno apresentam altas de mais de 30 graus Celsius. Uma população de mais de 40.000 pessoas lutam contra esse calor com roupas desenhadas para afastar o pior do clima.


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Kebili, Tunísia – 55°C

         Embora seja quente demais, Kebili é realmente um oásis no deserto. As 18.000 pessoas que chamam o lugar de cidade natal enfrentam ondas de calor com temperaturas superiores a 55 graus Celsius. Como a história de Kebili remonta a mais de 200.000 anos, muitos dos habitantes locais passaram adiante métodos destinados a sobreviver nos dias insuportavelmente quentes. Eles estocam água e se esforçam para manter uma temperatura corporal relativamente constante.


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 Ghadames, Líbia – 55°C

          Ghadames é outro oásis no meio de um deserto. A população berbere nativa de cerca de 7.000 habitantes vive em casas feitas com paredes grossas de lama, cal, e troncos de árvores que ajudam a protegê-los do calor abrasador, especialmente no verão. Os telhados das casas são interligados, e muitas das ruas são cobertas, permitindo maior sombra, privacidade e segurança. A cidade é tão icônica que está listada como Patrimônio Mundial da UNESCO. A paisagem se assemelha ao planeta “Tatooine”, do filme Star Wars, e a habitação da área se estende do século 6.


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Death Valley (Vale da Morte), Estados Unidos – 56,6°C

         Death Valley é o vale mais seco e mais baixo dos Estados Unidos, condições que se somam a algumas temperaturas extremas. Em 10 de julho de 1913, os termômetros registraram 56,6 graus Celsius, a temperatura mais alta já medida nos Estados Unidos. Durante aquela semana, cinco dias seguidos marcaram 53 graus Celsius ou mais. Anteriormente, lá ficava o centro de operações de mineração de uma companhia, que arrastava minerais com mulas através do deserto de Mojave. Hoje, a maioria dos alojamentos em Death Valley é desligada quando a temperatura se eleva a 51 graus Celsius.


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El Azizia, Líbia – 58°C

         A temperatura mais quente já registrada na Terra foi em El Azizia, na Líbia, onde um calor de 58 graus Celsius fez seu caminho aos livros de história em 13 de setembro de 1922. Dois dias de ventos quentes precederam a marca. Alguns especialistas argumentam que o calor latente pode ter sido adicionado à massa de ar devido à chuva ao sul de El Azizia. Ainda assim, as previsões dizem que as temperaturas lá são de cerca de 56 graus Celsius, não muito diferente para as 300.000 pessoas que fazem dessa cidade a sua casa.


 
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Fonte: http://hypescience.com/os-9-lugares-mais-quentes-do-planeta/

Os 7 lugares mais perigosos do mundo #

Eu, particularmente, ja sei onde nunca vou querer passar as ferias na vida, e você? kkkk

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1 – Lago Nyos, Camarões

           Um matador se esconde sob a superfície desse lago do Oeste Africano. A bolsa de magma nas suas profundezas vaza dióxido de carbono para a superfície do lago. Sob a pressão de 200 metros de água, o dióxido de carbono se dissolve.
Só que nem sempre. Na noite de 21 de agosto de 1986, a água no lago de repente revolveu, e o dióxido de carbono se despressurizou e explodiu. A nuvem de dióxido de carbono resultante se espalhou, asfixiando 1.700 pessoas e milhares de animais. Nos 24 quilômetros de vale abaixo do lago, quase nada sobreviveu.
Hoje, tubos são usados para “retirar” o dióxido de carbono da água do fundo do lago Nyos. Os tubos evitam o acúmulo do gás, mas isso não torna o local totalmente seguro. O lago ainda é muito perigoso.






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2 – Nápoles, Itália


          Em 79 d.C., o Monte Vesúvio explodiu, enterrando as antigas cidades de Pompéia e Herculano. Mais de 50 erupções subsequentes que deixaram para trás cinzas e grandes cavidades, entretanto, não dissuadiram as pessoas de povoar as encostas à beira-mar da cidade.
Nápoles fica na base do vulcão, e até 650.000 pessoas vivem nas suas encostas. Uma erupção iminente poderia forçar a evacuação de mais de um milhão de pessoas. Além disso, Vesúvio não é o único vulcão ativo ameaçando esta área densamente povoada. O Mar Mediterrâneo ao largo da costa da Itália é repleto de vulcões. O mais preocupante fica na ilha turística Ischia. Uma erupção não só afetaria Nápoles como poderia ser pior do que uma erupção hipotética do Vesúvio.



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                                                      3 – Miami, Flórida

Ninguém pode prever onde um furacão vai surgir, mas o sul da Flórida é sempre uma aposta razoável. O Serviço Geológico dos EUA estima que a ponta sul da Flórida pode esperar mais de 60 furacões ao longo de um período de 100 anos. Em 2008, Miami foi classificada como a cidade mais arriscada para catástrofes naturais do país.
A história já é repleta deles. Em 1926, o Grande Furacão de Miami destruiu ou danificou cada edifício no centro de Miami e matou pelo menos 373 pessoas. Menos de 10 anos mais tarde, o furacão do Dia do Trabalho de 1935 matou 408 pessoas na Flórida. Em 1960, o furacão Donna rugiu através do sul da Flórida, trazendo consigo tempestades de 3 a 5 metros.
Talvez o furacão mais famoso seja o que atingiu o sul da Flórida em 1992. O furacão Andrew explodiu como uma tempestade de categoria 4 com ventos tão altos que quebraram instrumentos de medição. Andrew matou 23 pessoas nos Estados Unidos, e custou mais de 41,57 bilhões de reais.


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                                                4 – Região Sahel, África

A seca não recebe tanta atenção quanto outros desastres naturais, mas pode ser uma grande assassina: mais de 100.000 pessoas morreram por causa da seca na região Sahel da África entre 1972 e 1984. Outros 750.000 foram incapazes de plantar e ficaram completamente dependentes de ajuda para se alimentar.
A região árida do Sahel faz fronteira com o deserto do Saara, que se estende pelo norte da África através da Mauritânia, Senegal, Mali, Níger, Burquina Faso, Nigéria, Chade, Sudão, Argélia, Etiópia e Eritreia. A água limitada na área está causando desertificação, aumentando ainda mais o risco de seca e fome na região.


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    5 – Guatemala

                América Central é a casa de uma tripla ameaça: terremotos, furacões e deslizamentos de terra. Juntamente com a costa ocidental da América do Norte e do Sul, a América Central encontra-se no Anel de Fogo, um local sismicamente ativo que circunda o Oceano Pacífico.
Guatemala não é o único país afetado, mas tem sido duramente atingido: em 1976, um terremoto de 7,5 graus de magnitude matou 23.000 pessoas. Graças ao terreno montanhoso do país, deslizamentos de terra dificultaram o transporte e os esforços de salvamento.
A combinação de topografia e clima pode ser fatal também. Fortes chuvas podem saturar encostas, levando a deslizamentos de terra devastadores. Em 2005, os restos do furacão Stan atingiram Guatemala, El Salvador e sul do México, causando mais de 900 deslizamentos de terra. Aldeias inteiras foram enterradas; uma, Panabaj, foi declarada um cemitério depois que autoridades desistiram de escavar os corpos de 300 moradores desaparecidos. O número exato de mortos é desconhecido, mas algumas estimativas sugerem que até 2.000 pessoas perderam a vida.


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6 – Java e Sumatra, Indonésia

             Essas duas ilhas da Indonésia enfrentam mais riscos de desastres naturais do que qualquer outro lugar. Secas, inundações, terremotos, deslizamentos de terra, vulcões, maremotos: todos ameaçam a Indonésia, onde Java e Sumatra têm o maior risco.
O desastre mais famoso é o tsunami no Oceano Índico de 2004, que matou um número estimado de 227.898 pessoas após um terremoto de 9,1 graus na escala Richter provocar a enorme onda. A Indonésia foi o mais atingido entre os países do sudeste asiático afetados, com mais de 130.000 pessoas mortas.
Desastres menores causam sofrimento mais regular. Entre 1907 e 2004 (antes do tsunami), secas mataram 9.329 indonésios, vulcões mataram 17.945 pessoas e terremotos mataram 21.856. Uma das erupções mais famosas da história, do vulcão Krakatoa, ocorreu no Estreito de Sunda entre as duas ilhas. Recentemente, em fevereiro deste ano, enchentes empurraram milhares de moradores a oeste de Java, e um deslizamento de terra na vila de Tenjolaya matou dezenas de pessoas.


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7 – Istambul, Turquia

                 Ninguém sabe quando a falha do Norte da Anatólia irá ruir, mas uma coisa é certa: ela vai ruir. O terremoto resultante pode ser uma má notícia para as 12,8 milhões de pessoas em Istambul.
No século passado, terremotos na falha no norte da Turquia têm aumentado para o oeste. O último grande terremoto aconteceu em 1999, quando um tremor de 7,6 graus devastou a cidade de Izmit. O número oficial de mortos é de cerca de 17.000, mas uma estimativa o aumenta para 45.000.
A próxima vez que o chão tremer, os cientistas esperam que seja ainda mais a oeste, ao sul de Istambul. Um estudo realizado em janeiro de 2010 concluiu que as tensões ao longo da falha poderiam provocar múltiplos terremotos, ou ela poderia ruir de uma vez. Em março, o geofísico Tom Parsons disse que as chances de Istambul ser atingida por um terremoto de magnitude 7 ou maior nos próximos 25 anos são entre 30 e 60%.



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Fonte: http://hypescience.com/os-7-lugares-mais-perigosos-do-planeta/